quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Outro Rumo

Quem sabe eu só precise amar
Para poder de vez me firmar
Nisso que eu chamo de felicidade
A qual hoje tenho saudade


Será perdição acreditar mais uma vez?
Alguém que faz o que outra jamais fez
Só mais uma ilusão desse conhaque
Que me leva para outro baque


Mais uma escolha errada
E outra dose numa golada
Porque amar deveria ser um bem
Mas eu devo ser errado também


Vou me jogar nesse mar imenso
Dessa vez usando o bom senso
Outro erro não será admitido
Por esse coração que desvia do Cupido


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Em Outro Canto Que a História Continuará a Ser Escrita

Partindo para o https://relatosnaodiarios.wordpress.com

Novas histórias e inicialmente, migrando alguns posts daqui para lá. Espero que todos continuem acessando. :)

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Não Vale Forçar





Estou apelando, porque não aguento
É demais para suportar
Fico pensando, por que é que o vento
Não consegue mais me animar?

Deveria fazer, porque posso mudar
E mudar esse cenário
Parar de sofrer, porque vou gostar
De te pendurar no armário


Está na hora de acordar
Porque cansei de sonhar
Com isso que soa em vão


Não adianta insistir
Porque é difícil sorrir
Com isso que fere o coração

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Não Fazer Mais Parte Daqui



O que é essa tal saudade
Que todos geralmente falam?
Será que eles mesmo não param
E vêem que é ausência de caridade?

Talvez seja demais, mas vamos lá:
Quem vai estender para mim a mão?
No sonho de alguém vir pra cá,
Sorrindo enquanto conforta meu coração

Por que a saudades é uma incerteza?
Acho ela falta do que não temos mais
E por isso as lágrimas mostram fraqueza

Queria poder largar essa lamúria
Fui feito para sorrir, sempre em paz
Para não cometer o erro de cair na luxúria

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Não É Como Você Acha Que É

À distância vou perdendo a fé
Nessa via de uma mão só
Que persiste na minha ruína
E assassina a alma dos envolvidos

Quais são suas intenções?
Levar ao chão quem te ajudou?
Porque nestes anos
Não existe valorização

É a parte um que te mata
Falta de coerência no que faz
Autoconfiança exagerada

A quinta parte será a divisão de nós
Pois não há como multiplicar
Com quem só subtrai